Saliva, Diabetes e Autismo

21 de fevereiro de 2009


É só um começo, mas parece promissor. Cientistas italianos descobriram proteínas anormais na saliva de crianças portadoras de autismo. Esse resultado possibilita, ainda em um futuro incerto, um diagnóstico mais prematuro (e, talvez, mais preciso) desse transtorno, caracterizado pela falta de interação social. O estudo foi feito com 27 crianças autistas e com um grupo controle sem a doença. Na mesma edição, a saliva volta à cena. No caso, o quadro em questão é o diabetes tipo 2, doença marcada por uma deficiência do organismo em queimar o açúcar. Os autores acharam um conjunto de 65 proteínas que aparecem com duas vezes mais probabilidade na saliva de diabéticos do que em pessoas sem esse quadro.


(Journal of Proteome Research, 02/01/09)

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